Vamos falar na linguagem que
interessa, tirando a "burocracia" verbal, nomenclaturas e legendas.
Para que o povo possa entender é necessário ser direto, sem gráficos de levantamentos com origens duvidosas.
Para que o povo possa entender é necessário ser direto, sem gráficos de levantamentos com origens duvidosas.
Vamos falar do que afeta o bolso,
a mesa do brasileiro e tira o somo de muitas pessoas honestas que acordam cedo para o
trabalho.
Brasileiros que perderam a noção e o jeito para reclamar seus direitos cada vez mais subtraídos, sem mencionar aqueles que nem os conhecem.
Brasileiros que perderam a noção e o jeito para reclamar seus direitos cada vez mais subtraídos, sem mencionar aqueles que nem os conhecem.
O que nós vemos no Brasil hoje não se pode chamar de política, mas de jogos de interesses em brigas do poder pelo poder.
Sempre que falamos de um grupo de pessoas ou de classes, devemos ter o cuidado de jamais generalizar, evidente que pessoas honestas e com boas intenções ainda existem e talvez por serem minoria nesta situação acabam exercendo pouca ou nenhuma influencia neste meio.
No meio "dito" político brasileiro atualmente, críticas ou elogios são precipitados com tantos interesses particulares em jogo, tanto na oposição como da situação.
Os partidos não pensam mais em
conjunto e embora se unam por um objetivo, são fragmentados e cada fragmento tem
seus interesses para benefícios que passam longe de ser em favor da população
ou da maioria.
Enquanto em outros países a maior crise mundial acontece por questões externas, no Brasil se “dormem” com os inimigos.
A corrupção se alastrou de tal
forma que é difícil saber onde começa ou onde termina, enquanto a população é
manipulada com o pensamento de que são brigas entre oposição e situação, direita e esquerda, as discussões
partidárias por interesses particulares estão fatiando o país e servindo seus
pedaços "de bandejas" para todos os lados.
Descrevendo assim parece um quadro irreversível ou
um relato da maior tragédia já vivida, mas não é bem assim, apenas estamos
vivendo fatos inéditos com objetivos iguais ao do passado.
Houve uma melhora de 2002 até
hoje, muitas políticas sociais fizeram a diferença e isto não se pode negar.
Acesso a universidades, pessoas se alimentando melhor e um aumento no número de
empregos.
A evolução acontece quando
andamos e olhando para o futuro evitando cometer erros iguais aos do passado,
por isto o argumento de que hoje muitas coisas estão melhores do que eram,
mesmo sendo verdadeiro, não são justificativas para aceitar calados ou resmungando apenas, diante de tantas coisas erradas.
Geralmente quando se compara a vida atual com dificuldades do passado, a tendência é a aceitar o “menos ruim”, ao invés de buscar o
que é bom.
A ideia no Brasil de que a
oposição tem que se opor sempre e sob qualquer situação é muito forte, mas as coisas não são bem assim. Oposição deveria ser o “motor”
reserva da situação para um bem maior, aqueles que revisam, fiscalizam e
orientam quando percebe algo.
Por outro lado, a situação deveria ter atitudes mais humildes e, no mínimo, levar em consideração alertas da oposição.
Por outro lado, a situação deveria ter atitudes mais humildes e, no mínimo, levar em consideração alertas da oposição.
Utopia alguns dirão, talvez, mas
por terem esta visão negativista que as coisas deixaram de funcionar como se
deveriam.
Uma parte da população que ainda
se envolve com a política do pais discutem de forma desordenada como torcedores
de futebol defendendo seus clubes (partidos), enquanto a outra parte não quer se envolver alegando
“não gostar de política”. Tem as terceira e a quarta partes, aqueles que sem o
mínimo estudo enxergam apenas os que dão e os que tiram a cesta básica e os
auxílios “compra de voto”. Por último os que crescem "educados" a não se envolverem com isto, geração internet e vídeo game.
A saída está na educação e não
tenho dúvida disto, mas é um remédio que leva a um tratamento de longo
prazo e que precisa ser iniciado o mais rápido possível.
Certamente terão boicotes e
muitos vão querer tomar conta das escolas, impor suas ideias e criar
ideologias, mas a esperança é que isto não aconteça, que tudo corra de forma imparcial ensinado as
pessoas desde criança a pensarem sem influencias.
É algo que esperamos que aconteça para o bem do futuro do Brasil, porque esta geração dificilmente sentirá mudanças significativas e infelizmente ainda serão manipuladas por muito tempo.
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